"No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise." Dante Alighieri

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Deputada Bolsonarista paga hotel de luxo em SP com dinheiro público

Fonte: Facebook da Dep. Caroline Toni















Desmascarada pelo jornal  O Antagonista, a deputada federal Caroline de Toni, da ala bolsonarista do PSL, diz que decidiu "devolver" à Câmara o valor de R$ 1.863,75 referente ao ressarcimento de uma hospedagem em São Paulo — já durante a pandemia da Covid-19 — e paga com recursos da cota parlamentar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Como a política Ideológica de esquerda doutrina você e seus filhos na Internet, nas escolas, na mídia e em nichos da sociedade.

Assim como a mídia evolui os mesmos “sofistas contemporâneos” evoluem também, antes a subordinação focava em editorial de rádios, jornais, TV agora trabalha em cima dos grandes portais da internet,e principalmente dos “agitadores sociais” os pseudo intelectuais da mídia, os “inteligentinhos” que administrarão nossos DCE’s, nosso sindicalismo desenfreado e por ai vai, ter condição de aceitar que o inimigo ainda é o mesmo e ele tem muitas caras, ter condição de intender que é natural do ser humano produzir fantasias e acreditar no que é mais fácil é primeiro passo contra a alienação. 




quarta-feira, 13 de julho de 2016

Filme do Porta fracassa nos Cinemas, amparamento pela Lei Audiovisual e posicionamento duvidosos são as causas.

Falta de confiança do público se justifica em parte na estreia do filme Contrato Vitalicio, os conflitos políticos religiosos incitados a posteriori por integrantes do Porta Chega as Ruas e afeta também rendimento do filme.



O filme estreia com  menos de 400 mil espectadores, menos do que eles alcançam mensalmente com o seu Canal do Youtube.

O Fato dos integrantes terem captado R$ 3,5 milhões através da Lei Audiovisual, uma Lei similar a Lei  Rouanet durante o Governo Dilma atenua as causas do não terem alcançados os 3 milhões esperados na estreia.

Para a maioria dos críticos de cinema o Filme trás um grande esquete alongado da produção do próprio porta, apresenta um tom de humor característico devido a espontaneidade e próprio conforto de alguns atores/humorista, porem a produção fica abaixo no quesito roteiro e efeitos audiovisuais.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Minha Casa, Minha Vida reproduz injustiça social, conclui pesquisa da LSE (London School of Economics)

Em meio à reta final para a Olimpíada no Rio de Janeiro, encurtam-se os prazos e aumentam as pressões sobre comunidades que resistem a dar lugar às obras associadas aos jogos. Ao todo, 22 mil famílias já foram reassentadas na cidade de 2009 a 2015, por força de novos empreendimentos ou por estarem em situação de risco. E 74% dessas pessoas receberam casas do programa Minha Casa, Minha Vida, grife da gestão Dilma Rousseff.


"Esse (casa própria) é um sonho que acompanha a humanidade desde o início dos tempos, um local onde você se protege e constrói seu futuro e sua vida", disse Dilma no mês passado ao entregar casas do programa, numa referência recorrente em discursos da presidente.

Uma pesquisa recente, contudo, investigou como essas novas moradias impactam os meios de subsistência dos beneficiários, e descobriu que nem sempre o programa é sinônimo de progresso e estabilidade econômica, como prega a narrativa oficial. Ao entrevistar moradores de cinco comunidades do Rio, todas na mira de remoções ou já reassentados em condomínios do MCMV, a socióloga Melissa Fernández Arrigoitia, da LSE (London School of Economics), encontrou pessoas em novas dificuldades financeiras – seja pelas contas adicionais a pagar, distância do antigo trabalho ou novas despesas com transporte.
Para a pesquisadora do Departamento de Geografia da LSE, que ainda trabalha para quantificar as dezenas de entrevistas, um "reassentamento nem sempre 'assenta' a brutalidade e exploração que caracteriza muitas remoções". "Essas injustiças podem continuar, mascaradas por novos moldes e formas", acrescenta ela.

Pátria educadora? O real reflexo da educação brasileira e o que há por trás dela.

O reflexo de uma gestão sem gestão...

Em relatório a  Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)  divulgado dia 13 de Maio de 2015 pós o  Brasil ficou na 60.ª Foram avaliados 76 países (apenas um terço das nações do mundo) por meio do desempenho de alunos de 15 anos em testes de Ciências e Matemática.

O relatório ainda aponta melhoras “notáveis” do Brasil na performance dos adultos na última década. No entanto, o relatório ressalta o grande número de estudantes que abandonam a escola e chama a atenção para a qualidade do ensino ofertado. “Apesar de praticamente todas as crianças entre 7 e 14 anos de idade ingressarem nas escolas no começo do ano, nem todos continuam até o final. Eles abandonam porque o currículo escolar não é atrativo, porque precisam trabalhar ou por ter dificuldade em acompanhar as aulas.”

No ranking, o Brasil aparece com desempenho pior do que o de países como o Irã (51.º), que enfrenta grandes conflitos armados.

O modelo de escolas brasileiras mostrasse cada vez mais fardado ao insucesso, traz no seu currículo uma maquina inflada, e com graves problemas operacionais.Os investimentos em educação no Brasil além de serem pequenos são totalmente mal distribuídos, escolas grandes e com falta de transparência, professores cansados com altas cargas horarias, a corrupção dentro das distribuições  e é claro a libertinagem brasileira, sempre a libertinagem...